É domingo... Eu vagando perlas ruas... Quantos ficam também perambulando pelas ruas no domingo. Não sou diferente de ninguém.
Mas... e a solidão. A solidão ataca os que estão sós. Eu estou só... E solidão presente... É estando só que o ser humano se conscientiza do que ele realmente é.
Olho nos espelhos dos bares e uma voz forte e surda me diz: você é isto. Não fuja.
Nas ruas passam pessoas em busca de seus destinos. Quem sabe ao encontro da amada?! Mas eu estou só.
Ando e não saio do mesmo lugar. As pessoas estão indiferentes à minha solidão. Não notam a minha presença. Sou mais um a caminhar pelas ruas, sou mais um a preencher os vazios nas calçadas, sou mais um a atravessar nos sinais, sou mais um para parar em um bar, comer e beber alguma coisa, e jogar o resto fora.
Retorno à minha morada. A solidão vem atrás de mim. Entra correndo e vai para o meu quarto.
Não há como expulsá-la. Ela entra nas gavetas, embaixo da cama, em cima dos móveis.
Quer vir para a minha cama e deitar-se comigo. Não consigo expulsá-la e, em vão, tento fazê-lo...
Acabamos dormindo juntos.
Mas... e a solidão. A solidão ataca os que estão sós. Eu estou só... E solidão presente... É estando só que o ser humano se conscientiza do que ele realmente é.
Olho nos espelhos dos bares e uma voz forte e surda me diz: você é isto. Não fuja.
Nas ruas passam pessoas em busca de seus destinos. Quem sabe ao encontro da amada?! Mas eu estou só.
Ando e não saio do mesmo lugar. As pessoas estão indiferentes à minha solidão. Não notam a minha presença. Sou mais um a caminhar pelas ruas, sou mais um a preencher os vazios nas calçadas, sou mais um a atravessar nos sinais, sou mais um para parar em um bar, comer e beber alguma coisa, e jogar o resto fora.
Retorno à minha morada. A solidão vem atrás de mim. Entra correndo e vai para o meu quarto.
Não há como expulsá-la. Ela entra nas gavetas, embaixo da cama, em cima dos móveis.
Quer vir para a minha cama e deitar-se comigo. Não consigo expulsá-la e, em vão, tento fazê-lo...
Acabamos dormindo juntos.
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